Sempre!!!!

terça-feira, 16 de março de 2010

Confesso:Sou uma viciada!

Meninas,passei aqui hoje só para confessar que sou uma pessoa altamente viciada,sim,viciadas em séries.Gente,quando eu encarno em uma...Ai,ai...Só sossego quando termina todas as temporadas.Lembro que fiquei doida com Friends,Tehe O.C,Samantha Who e How I meet your mother.Só que agora conheci esta série que muito legal.E as músicas então,cada uma mais linda que a outra.Até parece que não tenho nadinha pra estudar,mas sempre que chego da facul tenho que assistir um episódio antes de dormir.Assistam e depois me digam o que acharam.Eu baixo minhas séries preferidas deste site aqui.É show de bola.

http://www.biaseries.net/

Tá aqui a descrição da série pra vocês.

Erica é uma jovem de 30 e poucos anos que resolve fazer terapia. Seu analista utiliza um método surreal para ajudá-la a corrigir os erros que Erica diz ter cometido no passado. 'Você nunca desejou ter uma chance de voltar no tempo e fazer diferente algo que você considerou ser uma grande burrada?' Pois é, Erica tem esta chance. A diferença é que Erica entra em seu próprio corpo no passado para corrigir seus erros. Outra grande diferença é que Erica não consegue refazer suas ações da forma que realmente desejava. Fatores humanos a levam, muitas vezes, a piorar a situação, mas sempre existe o lado bom de tudo.Vindo de uma família judia disfuncional, Erica ainda está tentando dar um jeito em sua vida: desempregada, sem namorado, com a família no seu pé, tendo que aguentar as comparações com sua irmã, com poucos amigos e estremamente crítica, ela precisa desesperadamente de ajuda. É assim que ela encontra o Dr. Tom (Michael Riley), um analista esquisito que parece saber tudo sobre sua vida e mantém seu consultório 'aparecendo' do nada em qualquer parte da cidade. Ele pede que Erica faça uma lista de todos os erros que cometeu e que gostaria de mudar e passa então a trabalhar com cada um deles, em cada episódio. Acreditando que vai conseguir mudar seu presente, ela embarca nesta aventura.


O que acontece quando a vida não não é como esperamos que seja? E se você tivesse a possibilidade de retroceder e pudesse redefinir essas opções que você agora se arrepende? Bem-vindo à vida de Erica Strange com 30 e tantos anos , quando a clássica fantasia da revisitar o passado oferece a ela uma oportunidade de lidar com a sua vida e chegar a conclusões sobre suas escolhas.



Em Being Erica, a vida muda sempre para a super-educados Erica (Erin Karpluk) quando ela encontra o Dr. Tom, um misterioso terappeuta que a leva de volta no tempo para uma oportunidade durante os momentos que ela se arrepende, fazer as coisas diferente, com perspicácia e sabedoria, e poder ver como tudo seria se tivesse agido diferente. A partir da noite do baile de formatura e primeiros beijos para entrevistas de emprego, a lista de regresso de Erica tem pontos acumulados que ela deve agir agora, ou aceitar para sempre que tem uma vida medíocre.



Esse é o tipo de série que entra na categoria "identificação imediata". Não tem como não dar risada em alguns momentos e pensar "é, pois é…. eu também fiz isso…". O que acontece com Erica é que ela encontra um terapeuta que a permite voltar no tempo para acontecimentos específicos que ela considera essenciais para mudar o rumo de sua vida. E e aí que ela vai aprendendo com os erros, com as tentativas de acertos e com os novos erros, vendo que na maioria das vezes, o resultado final não é muito diferente do que foi nas suas primeiras escolhas.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Mulher,parabens!!


Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes.


Sou a Miss Imperfeita, muito prazer.

Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado três vezes por semana, decido o cardápio das refeições, levo os filhos no colégio e busco, almoço com eles, estudo com eles, telefono para minha mãe todas as noites, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões ligados à minha profissão e ainda faço escova toda semana – e as unhas!

E, entre uma coisa e outra, leio livros.


Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.

Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.

Primeiro: a dizer NÃO.

Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.

Culpa por nada, aliás.

Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero.


Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.


Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.


Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.

Você não é Nossa Senhora.

Você é, humildemente, uma mulher.

E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante.

Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável.

É ter tempo.

Tempo para fazer nada.

Tempo para fazer tudo.

Tempo para dançar sozinha na sala.


Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.

Tempo para sumir dois dias com seu amor.


Três dias.


Cinco dias!


Tempo para uma massagem.


Tempo para ver a novela.


Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.


Tempo para fazer um trabalho voluntário.


Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.


Tempo para conhecer outras pessoas.


Voltar a estudar.


Para engravidar.


Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.


Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.


Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.


Existir, a que será que se destina?


Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.


A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada.


Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.


Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.


Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!


Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.


Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir.


Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.


Desacelerar tem um custo.


Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.


Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.


E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante’.






Martha Medeiros


quarta-feira, 3 de março de 2010

Uma correria só!



Oi Gente,vocês ainda lembram de mim? kkkkk

Em primeiro lugar quero pedir zilhões de desculpas por abandonar esse lugar tão querido desta maneira.Me desculpem por favor.

Meninas,é seguinte sabe:Tô mais perdida que cego em tiroteio.Probleminhas na família,começar uma faculdade aos 31 anos,morando no interior,o trabalho é um saaaaaaaaaaaaaaaaaco.Até em dúvida se eu quero outro bebê eu tô acreditam?Enfim,deu um nozinho na minha cabeça tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo.

Mas tem uma coisa que tá me deixando muito feliz(apesar da distância,dos trabalhos,das provas,do sono acumulado...)É a faculdade.Como algumas sabem eu comecei Serviço Social e tô amando de verdade.

Minhas lindas,prometo que não vou sumir de novo tá? Tô voltando contando o corre-corre.

Xero bem grande pra vocês.